Jovens de 18 a 22 anos, sem residência fixa, integram o Clã, organizado em pequenas Tribos, como peregrinos em busca do “Homem Novo”. Vivem plenamente sua fé cristã, comprometidos com Cristo, contribuindo ativamente para construir “novos céus e nova terra”. A pedagogia da IV Secção deve oferecer uma formação significativa, considerando a autonomia já conquistada por esses jovens caminheiros.
A Vida em Tribo torna-se então num aspeto essencial na Caminhada de cada um. Apesar de ser na lV Secção que os jovens se tornam mais autónomos e conscientes da sua própria identidade, isso não quer dizer que tenha de ser um tempo solitário e individualista. Pelo contrário, é nas Tribos que todos os caminheiros participam nas tomadas de decisão, conciliam os interesses pessoais com os interesses comuns do grupo, pensando no que é melhor para o Clã, e sentem que de facto têm uma palavra a dizer.
Lema: Deus Aceitará o Meu Sacrifício
Cor: Vermelho e Branco
Grito: Tribo Aristides de Sousa Mendes Sempre. Servir!
Lema: Justa Entre as Nações
Cor: Vermelho e Branco
Grito: Tribo Irena Sendler Sempre. Servir!
Fica a conhecer melhor como funciona a IVª secção!
Quando olhamos a simbologia no seu todo, percebemos que todos os elementos se complementam e permitem ao jovem desenvolver as várias dimensões do seu ser como forma de afirmação e definição de si mesmo
O uniforme é uma lembrança constante do compromisso com o propósito e com os ideais do movimento escutista. É uma forma de tornar visível o compromisso com Deus, com a pátria e com os outros.
A finalidade do Movimento escutista é “contribuir para o desenvolvimento dos jovens ajudando-os a realizarem-se plenamente no que respeita às suas possibilidades físicas, intelectuais, sociais e espirituais, quer como pessoas, quer como cidadãos responsáveis e quer, ainda, como membros das comunidades locais, nacionais e internacionais”.